O ano de 2018 apresentou ao mercado imobiliário um período de retomada de crescimento após a crise que assolou o país nos últimos 3 anos. Hoje é possível ver um aumento da demanda por imóveis em Joinville, por exemplo, porque os investidores voltaram a acreditar no mercado e estão novamente motivados pela expansão do crédito. Joinville é uma cidade industrial e a usaremos como referência neste artigo para fins de exemplo.

As novidades que mexeram com o mercado neste ano, para voltar a girar a economia do país, estarão vigorando também para os anos seguintes. O aumento da linha de crédito tem beneficiado principalmente a classe média, que com a crise veio a perder poder de compra.

Se você está pensando em adquirir um imóvel e quer saber mais sobre as tendências de financiamento bancário para esse último trimestre, não deixe de conferir este post para entender quais as vantagens e benefícios que podem fazer uma grande diferença na hora de comprar a casa própria. Está preparado? Então vamos lá!

Financiamentos imobiliários em tempos de crise

Via de regra, a crise traz aos consumidores uma maior cautela na hora das compras. O endividamento das famílias sofre um aumento, principalmente porque junto com a crise vem o aumento do número de desempregados. Junto disso, o banco dificulta e diminui muito as linhas de crédito para população, para evitar o risco de calote.

Mas, no pós-crise, o cenário começa a se desenhar de forma diferenciada. A primeira meta de governo para recuperar a economia é aumentar as linhas de crédito, com isso os consumidores se beneficiam principalmente pela redução das taxas de juros.

Com esse movimento de mercado, é possível perceber que as empresas aumentam a oferta, basta abrir um site de uma imobiliária ou então observar as propagandas para reparar na quantidade de apartamentos à venda em Joinville, por exemplo. Uma cidade que sedia polos industriais e, com o aumento do número de vagas de trabalho, Joinville passa a receber uma grande quantidade de novos moradores a cada ano.

O crescente mercado de financiamento

No segundo semestre deste ano, quando o mercado apresentou dados positivos do início de pós-crise, o Banco Central emitiu o primeiro boletim de crédito sobre os valores concedidos para financiamentos imobiliários.

O desenho de mercado apresenta as empresas (financiamentos jurídicos) como mais devedores, já que a taxa de inadimplência aumentou cerca de 1,4% neste último ano. Por esse motivo, os bancos diminuíram a linha de crédito desse segmento em cerca de 50%, liberando pouco mais de R$ 1 bilhão para o setor.

Na contrapartida desses dados, o mercado de financiamento para pessoas físicas teve um aumento de 36% no mesmo período, com os bancos liberando para construção e aquisição de bens pouco mais de R4 4 bilhões.

Esse movimento se deve pela redução da taxa Selic ao nível mais baixo dos últimos anos, atualmente ela está em 6,5%. São alguns benefícios que ela gera aos consumidores, como: taxas de retorno da poupança mais atrativas, queda dos juros e o aumento de recursos para linhas de crédito.

Na prática, isso tudo reflete diretamente sobre o consumidor, que tem o seu poder de compra gradualmente liberado pelo governo, uma vez que tem acesso ao crédito. Por este motivo, comprar a casa própria nunca esteve tão perto das pessoas como nesse momento de pós-crise.

O cenário para os próximos meses

As construtoras precisam aquecer o mercado com propostas que atraiam os clientes. Basta ver o número de casas em Joinville que estão prontas para venda, mas ainda não foram negociadas. É hora de acreditar na redução dos índices de desemprego e na estabilidade economia para propor atrativas oferta.

Passado o pior momento da crise e a instabilidade agravada pelo período eleitoral, espera-se que as linhas de crédito de longo prazo sofram um aquecimento, motivados pelo poder de compra dos clientes e pelas taxas de juros baixos. Os especialistas acreditam que os números da taxa Selic devem cair ainda mais, para evitar novas quebras e aquecer de vez o mercado brasileiro nos mais diversos setores da economia.

Por isso, o cenário para os próximos meses para as empresas do setor imobiliário é de confiança e reequilíbrio nas vendas. Para quem está buscando um imóvel para adquirir, a hora é agora!

Financiamentos mais baratos leva à imóveis melhores

Essa é uma máxima do mercado imobiliário. Quando os juros estão mais baixos, o preço final de um imóvel financiado passa a ser menor. Com isso, os clientes que estão dispostos a investir têm a opção de comprar uma casa melhor ou até mesmo maior, pelo mesmo preço que estavam dispostos a pagar anteriormente por um imóvel.

As construtoras e incorporadoras, por outro lado, estão usando dessa baixa de preços para criar propostas mais atrativas para os consumidores. As facilitações de pagamento e as ofertas estão atraindo os clientes a comprar imóveis ainda na planta, fazendo com que o dinheiro volte a correr na empresa para movimentar novos empreendimentos.

O reflexo da crise e pós-crise é sempre percebido diretamente no mercado imobiliário. Afinal, quando a economia passa por problemas as pessoas não têm aprovação de linha de crédito, o sonho da casa própria volta a se distanciar, mesmo que momentaneamente. Do contrário, quando o mercado se estabiliza, rapidamente os empreendimentos imobiliários começam a ser negociados e o aquecimento é visível.

Conclusão

Por esse motivo, o mercado imobiliário está vendo com otimismo os movimentos de aquecimento que estão por vir neste último trimestre e principalmente no novo ano. Espera-se um momento de novas políticas que incentivem o consumo e, como uma característica do brasileiro, os imóveis são o sonho de consumo da população.

Gostou deste texto sobre as tendências de financiamento imobiliário para o último trimestre de 2018? Então que tal aproveitar a visita em nosso blog para compartilhar este post com os seus amigos! Depois desse momento difícil que o Brasil está passando, muitos consumidores desejarão alcançar o sonho de comprar a casa própria e por isso, é importante ficar ligado no mercado!

Categorias: Tendências

Perez Imóveis

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